Esclerose múltipla: O que é e como é o tratamento
Para algumas pessoas, o nome esclerose múltipla parece ser uma doença que acomete somente pessoas mais velhas, mas se engana quem pensa dessa maneira!
A idade para o diagnóstico é de apenas 34 anos, porém, a descoberta do problema pode ser ainda mais cedo, por volta dos 30 anos, e a confirmação é através da ressonância magnética.
O que é esclerose múltipla?
A esclerose múltipla é uma doença caracterizada pelo sistema imunológico, e ataca a cadeia de mielina, uma estrutura protetora que reveste os neurônios.
Isso irá resultar na destruição permanente ou danos aos nervos, resultando em um problema de comunicação entre o cérebro e o resto do corpo.
Os sinais e sintomas da esclerose múltipla variam dependendo do número e de quais nervos são prejudicados, mas na maioria das vezes incluem fraqueza, tremores, fadiga ou perda de controle como a capacidade de andar ou falar.
A esclerose múltipla é uma doença que infelizmente não há cura, mas os tratamentos disponíveis, como corticoides, anticonvulsivantes e imunossupressores, podem ajudar a controlar os sintomas, prevenir convulsões ou retardar sua progressão e devem sempre ser consultados por um neurologista.
Principais sintomas da esclerose múltipla?
Nos estágios iniciais, a esclerose múltipla pode ser uma condição silenciosa, com sintomas que vão e vêm naturalmente e não chamam a atenção do paciente.
No entanto, os sinais mais comuns de esclerose múltipla incluem:
- Visão embaçada;
- Dificuldade para segurar a urina;
- Cansaço excessivo;
- Fraqueza;
- Formigamento no corpo;
- Sensação pés adormecidos;
- Falta de equilíbrio;
- Perda de visão;
- Cãibras;
- Dificuldades cognitivas;
- Impotência sexual;
- Vertigens.
Podem existir diversos outros sinais de esclerose múltipla, porém, por mais que seja um sintoma pequeno, procure imediatamente o seu médico, para um diagnóstico mais preciso.
Como é diagnosticada a esclerose múltipla?
O diagnóstico de esclerose múltipla é baseado nos sintomas do paciente em juntamente com exames de imagem, como ressonância magnética e exame do líquido cefalorraquidiano, o líquido que protege a medula espinhal, que foram recomendados pelo médico.
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Como é tratada a esclerose múltipla?
Como falamos acima, não há cura para a esclerose múltipla e o tratamento é feito para controlar e aliviar os sintomas do paciente, para evitar que a doença aumente ou envolva mais neurônios.
O tratamento complementar de fisioterapia pode ser necessário para ajudar os pacientes onde o lado foi afetado.
Portanto, é preciso muita atenção durante o tratamento.
Algumas medidas importantes no tratamento da esclerose múltipla ajudarão a controlar os sintomas e prevenir o desenvolvimento da doença e incluem:
- Durma pelo menos 8 a 9 horas por noite;
- Faça exercícios recomendados pelo médico;
- Evite calor ou locais quentes e prefira temperaturas amenas;
- Alivia o estresse com atividades como ioga, massagem, meditação e respiração profunda.
É importante seguir o neurologista, que também vai pedir uma mudança na alimentação, para uma alimentação balanceada e rica em vitaminas.
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O que pode causar esclerose múltipla?
Não há como definir uma causa concreta da esclerose múltipla, isso ainda é desconhecido.
Porém, sabemos que os primeiros sintomas estão relacionados a alterações imunológicas.
Além disso, vários fatores podem contribuir para o desenvolvimento da esclerose múltipla, como:
Foi constatado que em mulheres há mais chances de desenvolver esclerose múltipla do que os homens;
Caso haja alguém da família com esclerose múltipla, por exemplo, pais ou irmãos;
Doenças autoimunes, como tireoidite, anemia , psoríase, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal;
Níveis baixos de vitamina D.
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Além disso, foi comprovado que o vírus Epstein-Barr é responsável pela mononucleose e pode aumentar o risco de desenvolver esclerose múltipla em uma pessoa.
Entretanto, é preciso ser feito mais estudos para verificar se o desenvolvimento de medicamentos e vacinas contra o Epstein Vírus-Barr seria eficaz na prevenção da esclerose múltipla.
O paciente tem convulsões, que podem durar por algumas semanas, durante as quais os anticorpos destroem a mielina dos neurônios.